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Marapuama: efeitos e benefícios da planta

Marapuama
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Marapuama

A marapuama é uma planta típica da região amazônica, e a ela são atribuídas uma série de efeitos medicinais e capacidades de tratamento. Desde suas propriedades afrodisíacas, até a prevenção da perda de memória, a marapuama é uma ferramenta poderosa para povos nativos da região.

Atualmente, fala-se na planta como uma espécie de “Viagra da Amazônia”, em função de seu histórico uso como estimulante sexual. Em especial, suas raízes e casca são as partes mais utilizadas na forma de chá, e produtos concentrados com seu extrato são cada vez mais comuns em farmácias.

Saiba mais sobre esta poderosa planta amazônica, utilizada há muito tempo pelos povos nativos da região:

Para que a marapuama é utilizada?

Um dos principais usos da marapuama é, ainda, seu propósito tradicional: melhorias relacionadas ao desempenho sexual. A melhor parte é que sua funcionalidade é ampla. Utiliza-se a planta para a impotência sexual, a ejaculação precoce, a falta de libido, a frigidez e, até mesmo, para a promoção da fertilidade.

Além disso, a planta também costumava ser utilizada para o tratamento de depressão, problemas no trato gastro-intestinal, queda de cabelo, e até mesmo questões nervosas como o estresse e a perda de memória.

Fala-se que a planta possui três grandes grupos de atuações: as questões sexuais, os problemas gastro-intestinais e inflamatórios, e os problemas nervosos, incluindo até mesmo um suposto potencial para tratamento de ansiedade. Evidentemente, nem todos os usos tradicionais da planta são cientificamente comprovados como eficientes – o que não impede sua utilização.

Benefícios comprovados da marapuama para o corpo

Nem todos os usos tradicionais populares da marapuama são comprovadamente eficientes para o organismo. Isso não quer dizer que ela não funcione, mas que simplesmente não há comprovações empíricas de sua ação sobre o corpo.

Há, no entanto, uma série de ações reconhecidamente eficientes da planta em relação ao organismo. Uma delas é o efeito anti-inflamatório e, especialmente, anti-alérgico da planta. Isso significa que a planta de fato possui propriedades medicinais relacionadas a inchaços e inflamações, sendo eficiente para os tratamentos gastro-intestinais tipicamente atribuídos a eles.

Diversos outros estudos já comprovam a eficiência da marapuama para seu efeito mais icônico: o tratamento de problemas sexuais. Um estudo realizado com centenas de pessoas, o consumo diário do extrato da planta gerou melhorias em mais de 62% dos pacientes testados, especialmente no que diz respeito à falta de libido e à impotência sexual. Parte disso também ocorre em função de melhorias na circulação sanguínea, promovidas pela planta.

Como a planta é consumida?

Em geral, utiliza-se duas formas de consumo da marapuama. A forma mais comum e simples dela é através de chás. O chá geralmente é feito através de infusão, colocando-se a casca picada da planta em água fervente por cerca de 20 minutos, até que seus componentes ativos sejam extraídos.

O chá pode ser bebido diariamente, ou pode-se aplicar um compressa com ele sobre locais de dores, inflamações ou sobre os locais a serem estimulados. Basta molhar o pedaço de tecido da compressa na bebida e colocar por alguns minutos sobre a área afetada.

A segunda forma de utilização é tradicionalmente atribuída aos povos indígenas, que faziam um espécie de fermentação pela planta. Com o método, os principais componentes ativos desejados eram extraídos em uma dosagem mais concentrada de produto.

Efeitos colaterais e recomendações

A marapuama tende a ser uma planta bastante segura para o consumo, na maior parte de seus aspectos. No entanto, por possuir efeitos significativos para o corpo, alguns cuidados são necessários. Em especial, recomenda-se que mulheres grávidas e lactantes não utilizem nenhum produto com o ingrediente, por não há estudos sobre o seu efeito neste grupo.

Além disso, homens que não sofram da problemas sexuais não devem utilizar a marapuama sem motivos. Pois seus efeitos podem prejudicar a performance.