Saúde e Bem estar

Remédios para parar de fumar: principais opções

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Felizmente, existem diversos remédios para parar de fumar que focam nas necessidades do usuário com o objetivo de facilitar este longo e árduo processo. Cada vez mais, entende-se que largar o cigarro apenas com a “força de vontade” gera uma esforço e potenciais efeitos colaterais que não mais precisam ser enfrentados sozinhos.

Frente ao problema, opções como substituição tópica de nicotina, terapias comportamentais e os próprios remédios para parar de fumar tornam-se mais populares a cada dia.

O fato é que estes produtos auxiliam na redução de efeitos colaterais típicos da interrupção do uso do cigarro, como irritabilidade, ansiedade e, até mesmo, a compulsão por ingestão de alimentos como uma forma de “compensar” a situação.

Existem remédios em seu sentido mais tradicional – como fármacos de ingestão oral – e remédios das chamadas substituição de fonte de nicotinas, como adesivos, pastilhas e gomas de mascar. Cada pessoa adapta-se melhor a um tipo de solução, e o importante é procurar uma forma que auxilie você a abandonar este vício tão prejudicial para a sua saúde e a saúde das pessoas próximas.

Confira alguns dos principais remédios para parar de fumar, quais são seus efeitos e quais os cuidados necessários:

Principais remédios para parar de fumar

Quando falamos em remédios tradicionais, uma das opções mais completas é aquele chamado, no mercado brasileiro, de Champix. Embora não seja uma opção barata, seus efeitos colaterais são moderados, com menores riscos de enjoos, tonturas, e insônia, por exemplo, e seu tratamento costuma ser bastante eficiente.

Quem utiliza este medicamento costuma observar o efeito em um ciclo de tratamento de doze semanas, e seus resultados costumam ser mais definitivos do que métodos de interrupção simples, sem acompanhamento.

Há, também, opções conhecidas e semelhantes, como Bup, Zetron e Zybian, que são baseados em cloridrato de Brupopina. São mais acessíveis que a opção anterior, e atuam diretamente sobre os receptores neurológicos que mantém o vício. Deve-se iniciar o tratamento sete dias antes de largar o cigarro de forma definitiva, e há chances significativas de sucesso.

Outras opções interessantes são aquelas baseadas em cloridrato de nortriptilina. Além de eficiente, o produto apresenta um bom preço de mercado, podendo ser encontrado por cerca de R$ 20, atualmente.

Trata-se de um tratamento um pouco mais longo, que geralmente deve ser mantido por cerca de seis meses. Sua intenção é gerar resultados progressivos, mas duradouros, de forma que o usuário chegue ao final do tratamento como um  ex-fumante de maneira definitiva.

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E os tratamentos de substituição de nicotina?

De forma estrita, não se pode considerar os tratamentos com nicotinas como remédios para parar de fumar. Na prática, são instrumentos de auxílio para o abandono do tabagismo, e funcionam de maneira diferente dos fármacos propriamente ditos.

Essas opções, como adesivos, gomas de mascar e pastilhas, oferecem uma fonte alternativa de nicotina para o organismo. Isso permite que o usuário pare de utilizar os cigarros como a fonte principal, sem que o corpo entre em abstinência. Em outras palavras, trata-se de uma maneira eficiente de abandonar o vício antes por seu hábitos, e só então pela via química, de forma gradual.