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Testosterona Bioidêntica: o que é?

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Uma das maiorias batalhas masculinas, à medida que o tempo passa, é com a queda hormonal – e a testosterona bioidêntica é uma possível solução para isso. Em torno dos quarenta anos de idade, a testosterona de uma homem começa a ter seus níveis em declínio. Lentamente, o declínio torna-se cada vez mais significativo.

Aos 70 anos de idade, o homem possui níveis de testosterona equivalentes a 10% do que teve no ápice físico. Muitas vezes, a manutenção de uma vida ativa, nestes casos, inclui tratamentos de reposição.

É neste cenário que discussões envolvendo hormônios bioidênticos e, em especial, testosterona bioidêntica entra em pauta. Entenda o que é esta opção, e quais são suas características:

O que é a testosterona bioidêntica?

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O interesse por soluções mais naturais com hormônios aumentou o foco em estudos na área dos bioidênticos. Em resumo, tratam-se de hormônios que possuem estrutura molecular idêntica aqueles que são naturalmente produzidos pelo corpo.

Isso significa que a testosterona bioidêntica não é encontrada livremente na natureza, mas é sintetizada de formas específicas. No entanto, quando chega a seu estado final de consumo, é perfeitamente igual, estruturalmente falando, à testosterona produzida pelo corpo.

Por isso, dizer que a testosterona bioidêntica é natural, pode não ser uma afirmação correta. É correto dizer, no entanto, que o corpo reage a ela de forma natural, sem reconhecer que sua origem é externa. A testosterona bioidêntica surgiu após estudos realizados com estrogênio bioidênticos, feitos a partir de plantas.

Tecnicamente, o corpo é incapaz de distinguir testosterona bioidêntica daquela que é naturalmente produzida por ele. Ao fazer um exame fisiológico, o indicativo de nível de testosterona também seria incapaz de definir quanto dela é natural ou bioidêntica.

Sintético, natural e bioidêntico: qual a diferença?

A testosterona produzida no corpo possui uma determina estrutura molecular, bastante específica. Esta estrutura é idealmente formulada para a atividade biológica da testosterona. Isso é resultado dos incontáveis anos através dos quais a natureza selecionou indivíduos melhor adaptados ao ambiente.

A testosterona sintética é uma molécula de estrutura muito semelhante à natural, que o corpo trata de forma muito parecida. O problema é que ela não é molecularmente idêntica – o que favorece os laboratório que podem patentear esta nova estrutura.

Já a testosterona bioidêntica é estruturalmente idêntica à natural. Sua diferença ocorre no local de produção: ao invés de ser produzida pela corpo, costuma ser retirada e manipulada de fontes externas. Geralmente, estas fontes são de origem vegetal.

Isso significa que a diferença básica entre a testosterona bioidêntica e a sintética é sua semelhança estrutural com aquela produzida pelo corpo. Ambas são originárias de fontes externas ao organismo, mas são estruturalmente idênticas ou levemente diferentes dela – de acordo com a forma de manipulação.

Sintética ou bioidêntica: qual escolher?

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Atualmente, as discussões a respeito de testosterona bioidêntica e sintética ainda levantam muitos questionamentos. Sabe-se que a versão bioidêntica é assimilada pelo corpo da mesma maneira que a natural, o que diminui seus riscos.

No entanto, ainda é difícil definir quais são os reais efeitos das diferenças da testosterona sintética no organismo. Geralmente, a tendência é pensarmos que essas diferenças a tornam menos saudável. No entanto, alguns de seus defensores dizem que esta é uma característica que pode torná-la mais eficiente. Seus críticos indicam, por outro lado, que a metabolização diferente das versões sintéticas tende a surtir resultados piores e mais efeitos colaterais.

O que se sabe, atualmente, é que o corpo realmente reage de forma diferente aos sintéticos. A dúvida é se isso pode ser manipulado de forma positiva. No outro lado da batalha, os resultados com a testosterona bioidêntica podem ser considerados muito mais controláveis, atualmente.

Por isso – ao menos nos dias atuais – recorrer à testosterona bioidêntica é mais seguro do que recorrer à versão sintética. Obviamente, o procedimento deve ser realizado com o auxílio médico, com quem você deve compartilhar sua preferência pela opção, e questionar a respeito dos maiores benefícios para sua situação.

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