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Teste de DNA: como funciona e quanto custa?

Teste de dna
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Teste de dna

Muita gente questiona-se como funciona o teste de DNA, que muitas vezes parece um procedimento complexo de análise. Embora não seja exatamente fácil de ser realizado, o procedimento é seguro e muito tranquilo para quem está fornecendo o material para o teste.

No Brasil, seu valor não pode ser considerado acessível, mas é muito mais em conta atualmente do que no passado. Por aqui, muitas pessoas associam o teste a programas espalhafatosos de auditório, mas a verdade é que o teste de DNA pode ser um definidor de aspectos muito importantes de famílias, investigações e tratamentos médicos.

Saiba como funciona o teste de DNA, seus procedimentos e valor:

Coleta de material

Na maior parte dos casos, utiliza-se células da pele no interior da bochecha como material de coleta para os testes. A coleta é indolor, e é realizada com um instrumento semelhante a um cotonete tracionado contra a pele macia da bochecha, para que células soltas na região grudem-se ao material da ponta deste “cotonete”. Com a coleta realizada, basta isolar o material e levar ao laboratório para iniciar o procedimento.

Como funciona o processo de análise do teste de DNA?

O processo de análise é quando o material realmente é comparado com algum outro parâmetro, a ponto de se definir similaridade ou não: o material genético de uma criança em comparação ao de um possível pai, por exemplo.

As amostras são levadas ao laboratório de análise hermeticamente seladas, para evitar a contaminação de qualquer tipo de agente externo. O primeiro passo, já dentro do laboratório, é a certificação de que o material chegou com o pacote de transporte intacto. Um teste de DNA realizado sob condições questionáveis (como uma embalagem de material violada, por exemplo) possui validade questionável, podendo ser repetido para garantir os resultados.

Em seguida, as amostras de cada pessoa são divididas em duas, para que equipes laboratoriais distintas e independentes realizem o teste de DNA separadamente, para que os resultados sejam comparados ao fim. O propósito é que uma análise feita corretamente dará o mesmo resultado nas duas testagens.

O DNA é extraído das células da amostra, retiradas do indivíduo a ser tesado. Ao DNA extraído, é adicionado um tipo de substância química. Essa substância é capaz de reagir com alguns pontos específicos da cadeia de DNA, que serão os pontos referenciais para análise e comparação.

Em resumo, ao marcar estes pontos de forma isolada, a substância permite que o teste de DNA obtenha resultados confiáveis sem a análise da gigantesca cadeia genética, mas através de pontos essenciais e bastante conhecidos da carga humana. Se necessário, alguns outros trechos são adicionados à comparação.

Os trechos que interagiram com o composto são analisados para criar o que se chama de perfil de DNA. O perfil é uma espécie de impressão digital do DNA, que é única para cada pessoa, e pode diferenciar dois indivíduos, ou ser utilizada para fins de comparação.

Com a comparação feita, a maior parte dos laboratórios trabalha com um processo de inclusão ou exclusão. A exclusão ocorre quando há 0% de compatibilidade genética. No caso de um teste de DNA para paternidade, por exemplo, isso significa que a exclusão ocorre com a percepção de 0% de chances de o indivíduo testado ser pai do indivíduo parâmetro. A inclusão ocorre quando a probabilidade de compatibilidade é de, no mínimo, 99,9%.

Quanto custa fazer um teste de DNA?

Atualmente, no Brasil, fazer um teste de DNA custa cerca de 500 reais, em média. Obviamente, há laboratórios que custam mais e, em alguns casos raros, laboratórios que cobram até menos para a análise. No entanto, considera-se os R$ 500 uma espécie de valor padrão no mercado.

Embora possa parecer um valor alto, isso representa um avanço em relação ao tempo não muito distante em que o teste de DNA poderia custar mais de dez salários mínimos. Atualmente existem alguns projetos que facilitam o acesso ao teste, pagando ou subsidiando parte dos custos para pessoas com condições de hipossuficiência econômica.