Poker como negócio: É possível?

Poker como negócio
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O crescimento do “esporte da mente” no Brasil tomou grandes proporções nos últimos anos, e muitas pessoas perguntam sem o poker como negócio é possível. Muitos sonham em largar tudo para ser um jogador profissional, enquanto outros buscam encontrar, na modalidade, um nicho de mercado para desenvolver produtos específicos.

Poker como negócio

O poker como negócio é, além de uma possibilidade, uma realidade de mercado que já é explorada por muitos jogadores e empreendedores. A rápida expansão da modalidade no Brasil faz com que haja grandes quantidades de dinheiro envolvidas em jogo, em aprendizado e em investimentos relacionados.

Confira as principais – mas não únicas – formas de se pensar o poker como negócio para ser seguido:

Jogador profissional

Ser jogador profissional de poker como negócio pode parecer incomum para quem ainda é novo na área, mas não é uma grande novidade. Há muitos anos, grandes jogadores já demonstraram que o poker é um jogo de habilidade, e não uma questão de sorte.

É isso que faz tantos jogadores estudarem diariamente, com o intuito de melhorar suas habilidades e conseguirem cada vez mais dinheiro nas mesas online e presenciais. Não são poucos, aliás, os profissionais da área.

Eles envolvem desde pequenos grinders (jogadores que apostam pequenos valores e juntam sua remuneração através do grandes volume), até jogadores exclusivos de grandes torneios high stakes.

Dealer profissional

A conta é simples: se o mercado do poker cresce, a demanda por dealers também precisa crescer. Dealer – ou croupier – é o profissional que embaralha, distribui as cartas e gerencia as fichas da mesa durante todo o jogo.

Um dealer profissional precisa ter formação e treinamento na área, e sua atuação envolve casas de poker, torneios e, até mesmo, cruzeiros internacionais.

Cursos e treinamentos

Uma das formas que mais cresce do poker como negócio é a elaboração de cursos e treinamentos online, assim como palestras e eventos de longa duração presencial, que buscam aumentar a habilidade dos alunos em determinados aspectos do poker.

A busca por aumento nas habilidades do jogo é bem remunerada, e movimenta um grande mercado de livros, revistas, escolas de poker, vídeo-aulas, etc. Para se ter uma ideia de quanto a área é interessante, um dos maiores jogadores do país – André Akkari – possui sua própria escola de poker, que tem versão online e presencial.

Produtos da área

Editoras, produtoras, marcas de roupa, marcas de fichas, baralhos, mesas e softwares também são presenteados pelo crescimento do esporte da mente no Brasil. Além de pensar o poker como negócio, os jogadores gradativamente passam a orgulhar-se de fazerem parte desta comunidade de pessoas que desenvolvem um grande conhecimento durante sua formação.

Isso faz com que elas queiram se expressar com produtos específicos, que declarem sua participação neste meio, cada vez menos interpretado como algo negativo – diferentemente daquilo que ocorria no passado.

Casas e Clubes de poker

Ao contrário do que muitos ainda pensam, clubes de poker que promovam torneios e determinadas modalidades no país não são ilegais. Além disso, são ótimas oportunidades para quem deseja abrir um negócio relacionado à área.

A arrecadação pode ocorrer tanto em jogos diários, quanto na elaboração de torneios maiores, capazes de atrair jogadores profissionais de outros locais exclusivamente para participar do seu torneio.